sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Entenda o que são drivers, para que servem e como instalá-los

Drivers são programas responsáveis pela comunicação entre o sistema operacional de computador e o hardware conectado a ele. Este hardware pode ser uma impressora, um mouse, placas de vídeo e rede, caixas de som, monitor, pen drives etc. Já a plataforma deve ser oWindowsLinux, MS-DOS, Unix, FreeBSD, OS X, entre outros.


É através dos drivers que o sistema operacional recebe as instruções, processa-as e, a partir de então, começa a "conversar" com o periférico. Tomemos com exemplo uma impressora: ao instalar o programa, a plataforma passa a saber, por exemplo, em qual porta ela se localiza, se está ou não ligada, se possui papel, de que forma os dados a serem impressos chegarão, se a impressão é em preto ou colorida, entre outras informações.
Drivers embutidos
Na maioria dos sistemas operacionais modernos, entretanto, muitos aparelhos sequer requerem a instalação de um driver para funcionar. Boa parte dos periféricos atuais são suportados nativamente. Nesses casos, são usados softwares que já vêm embutidos no sistema.
A Microsoft, por exemplo, inclui muitos drivers na própria instalação do sistema. Como o Windows é a plataforma mais utilizada, a empresa busca facilitar a vida de seus clientes, disponibilizando o máximo possível de hardwares compatível e suportado nativamente.
Como instalar
Instalando driver (Foto: Reprodução/Helito Bijora) (Foto: Instalando driver (Foto: Reprodução/Helito Bijora))Instalando driver (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
No Windows e no Mac, instalar um driver normalmente se resume a pegar o CD que vem com o equipamento, colocá-lo na unidade do computador e executar um programa de instalação. O procedimento não é muito diferente da instalação de um programa. Já no Linux e seus derivados, o processo pode ser um pouco mais complicado, ainda que o sistema, atualmente, já venha com um suporte nativo a muitos periféricos.
O que fazer se perder o CD?
Caso o usuário não tenha o disco de instalação do equipamento que deseja usar, é possível baixar uma copia do driver ou seu instalador a partir do site do fabricante. Identifique o modelo, entre na página e procure na opção “Suporte”, “Support”, “Download”, “Drivers” ou qualquer outro nome relacionado a suporte e instalação de produtos.
Se não encontrar, ligue para o fabricante e informe-se. É obrigação deles fornecer este programa. Depois, é só baixar o instalador ou pacote de driver e, caso seja necessário, descompactá-lo.
Caso haja dificuldade em identificar o periférico, é possível usar programas como o AIDA64 e diversos outros utilitários para fazer essa tarefa. Depois, basta acessar o site do fabricante e procurar. Se preferir, use ferramentas como o MyDrivers, que além de identificar, baixam os drivers automaticamente e ainda os mantêm atualizados.
Como é possível notar, drivers são essenciais para o bom uso dos computadores e já não são mais algo tão complicado como foram no passado. Se você tiver alguma dificuldade com eles, veja os tutoriais do TechTudo sobre a instalação de driver para somrede e webcam, entre outros.
Artigo retirado  do site techtudo

Programa usado para baixar e atualizar drivers do PC

Slim Drivers
LINK PARA DOWNLOAD

Atualize os drivers do computador em poucos cliques e                                         mantenha o excelente desempenho da máquina

Segurança e eficiência

O Slim Drivers parece um programa simples, ainda mais por estar em fase de testes, contudo os desenvolvedores incluíram diversos recursos para fornecer segurança ao utilizador. Ao efetuar qualquer modificação no PC, o programa oferece a possibilidade de criar um ponto de restauração, atividade muito importante para garantir a estabilidade do sistema.
É importante ressaltar que o Slim Drivers não instala as atualizações automaticamente, sendo necessário que o usuário conclua sozinho o guia de instalação. Após adicionar com sucesso o novo driver, o aplicativo requisitará a reinicialização do PC para a conclusão de uma atualização e início de outro download.



Programa para identificar marca e modelo da Placa Mãe

CPU-Z

   Link para Download

CPU-Z é um software gratuito para Android e Windows que fornece dados sobre seu processador tais como características, cache, CPU Package, clock, velocidade do BUS, bateria e, em alguns casos, detecta overclocks e muito mais.
No PC não é necessária a instalação do programa, já que sua única função é visualizar dados de hardware. A interface é dividida em abas que mostram os detalhes internos de cada componente em tempo real.

Características

A aba sobre CPU mostra os dados sobre o processador do computador, como marca, modelo, geração, revisão, características, recursos, clock; aparecem na primeira parte.
A segunda parte mostra valores das memórias internas e velocidades do processador. Algumas dessas velocidades que são apresentadas: a velocidade total, velocidade parcial e o valor do multiplicador, além disso, o CPU-Z relata os valores dos níveis L1, L2 e L3 (quando houver), da memória cache.
Nessa aba se repetem os valores da memória cache apresentada na aba CPU, no entanto, esse campo mostra a maneira como a memória cache está funcionando.

Placa Mãe

Na aba Mainboard, o CPU-Z apresenta detalhes sobre a placa-mãe (Mainboard). Os detalhes que são apresentados nesta aba servem em caso de perda do CD de instalação da placa, assim pode-se saber o chipset e é possível realizar o download dos drivers usado pela placa.
Os detalhes mostrados são: modelo do chipset, modelo da southbridge, slot disponível para placa de vídeo e o modelo da bios.

Memória

Na aba referente a Memória (Memory) o CPU-Z apresenta dados dos módulos de memória do computador e ainda exibe o tipo da memória, velocidade da memória, e tempos de atraso e latências.
Na última aba do CPU-Z é informado em quais encaixes (slots) as memórias estão instaladas e qual a voltagem (em Volts) das memórias.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Saiba se seu computador está superaquecendo

Temperaturas acima de 55 ºC já indicam problemas de refrigeração. Descubra o calor gerado por cada componente de seu PC e siga algumas dicas sobre limpeza de cooler e aplicação de pasta térmica
 

O superaquecimento pode fazer sua máquina apagar assim, em um estalar de dedos. Mas como saber se a temperatura do seu computador está realmente alta? Se seus componentes ultrapassam os 55 ºC, fique atento: talvez esteja na hora de limpar ou até mesmo trocar seu cooler e dissipador.
Nota: placas de vídeo trabalham normalmente a temperaturas mais altas. É preciso então consultar as especificações técnicas de cada fabricante antes de estabelecer os 55 ºC como limite-padrão aos cartuchos gráficos.

E descobrir quanto calor está sendo gerado pelas peças da sua máquina é bastante fácil. Porém, antes de colocarmos de fato as mãos na massa, é preciso que saibamos se o hardware está sendo acometido realmente pelo superaquecimento.

Os sintomas de uma máquina quente demais

Avaliar a performance de seu computador de modo físico (isto é, de maneira a não se valer apenas dos valores informados por um ou outro software) é possível. Alguns sinais de alerta podem ser emitidos por sua máquina. Confira esta lista de sintomas característicos a componentes quentes demais e então decida-se: vale a pena deixar todo o hardware à mostra e limpá-lo de uma vez?

  • Sons incomuns
Os ventiladores que resfriam fontes de alimentação, placas e processadores são comuns à maioria dos computadores. Se você tem ouvido zumbidos ou barulhos que se parecem com um bipe musical, pode ser que algum cooler esteja com problema.

  • Clarão azul e desligamento automático
Ao atingir temperaturas muito elevadas, o sistema pode ser reiniciado automaticamente. Em alguns casos, pode ser que uma tela azul alerte você sobre o “modo de superaquecimento”. Seu computador reiniciou automaticamente e as peças estão de fato quentes?

  • Pasta térmica "vencida"
Algumas máquinas contam com uma pasta térmica entre dissipadores e processadores. Pode ser que seus coolers estejam funcionando adequadamente, mas o composto térmico existente entre as peças pode ter endurecido – o que é capaz de causar, dessa forma, o superaquecimento.


Instale um “termômetro digital”

Nenhum dos sintomas anteriores foi constatado, mas ainda assim você está desconfiado de que seu hardware está realmente superaquecendo? Baixe um programa de forma gratuita e consulte todas as informações relacionadas ao seu PC ou notebook. Acompanhe esta breve descrição de Speccy e saiba a temperatura de cada uma das suas peças.

Passo 1 – Download e instalação

Ao clicar neste link, você será direcionado à descrição do software Speccy. Siga as instruções informadas pelo Baixaki e deixe este programa rodar em sua máquina. Pronto? Parta então para o próximo passo desta rápida dica.

Passo 2 – Verifique as temperaturas

Com Speccy aberto, clique sobre o ícone “Sumário”. Espere até que todas as informações de sistema sejam coletadas pelo aplicativo e verifique então a temperatura de CPU, RAM, placa-mãe, gráficos e discos rígidos – conforme demonstrado pela imagem postada abaixo deste parágrafo.

E se os valores ultrapassarem os 55 ºC? Nesse caso, pode ser conveniente aplicar algum método de manutenção em seu computador. Assista aos vídeos seguintes e aprenda a limpar seus coolers e seu dissipador. Saiba também como aplicar pasta térmica em seu computador e, neste link, descubra se já não é chegada a hora de trocar seu pequeno ventilador.
Atenção! Antes de abrir seu computador, certifique-se de consultar as condições de garantia estabelecidas pelo fabricante de sua máquina. Se a poeira for tirada de seu cooler sem a tomada desta precaução, pode ser que este direito seja invalidado.

Limpeza de cooler e de dissipador

Aplicação de pasta térmica


Todo o material foi retirado do Site TECMUNDO

Desfragmentando HD

Seu disco rígido já não é tão rápido, e os jogos, filmes e até músicas são reproduzidos com lentidão? Isso pode ser culpa da fragmentação de arquivos no sistema, ou seja, os arquivos de seu sistema estão espalhados pelo computador, gerando maior trabalho e tempo para encontrá-los.

Uma solução para resolver esse tipo de problema é a própria ferramenta de desfragmentação do Windows.

Aprenda a Ganhar Velocidade Desfragmentando o Disco Windows XP



Aprenda a Ganhar Velocidade Desfragmentando o Disco Windows Seven...



Windows 8 - Utilizando o Defrag (Desfragmentador e Otimizador de disco)

domingo, 3 de novembro de 2013

Diversos

Como descobrir e consertar o computador que está dando pau



Como Ligar os Cabos do Painel Frontal USB e Áudio na Placa Mãe e Testar



Tutorial: como instalar um antivírus gratuito




Manutenção em HD

Aqui vão alguns vídeos dando dicas de como consertar o HD do Computador


Consertando hd recuperando arquivos 100% infalivel



Como Consertar um HD




Link para baixa o programa HDD REGENERATOR

O que é HD e quais suas funções em um computador

Você sabe quais as funções do Hard Disk do seu computador? Confira no Blog Brasil como o HD é essencial para o funcionamento de seu PC.


Um computador  tem sua funcionalidade operada por um conjunto de hardware e software, sendo que o primeiro refere-se apenas os componentes físicos que compõem a máquina, já o segundo remete aos programas, a parte abstrata, que faz funcionar o computador. Mas muitas pessoas não sabem quais são de fato as funções do computador e o que éHD, sendo esse um dos componentes mais importantes de uma máquina.


O que é HD e quais suas funções?


O HD é um dispositivo de hardware fundamental para a estrutura de uma máquina. A sua principal função é armazenar dados para o processamento  e a quantidade de espaço é uma variante que depende da configuração de todos os HDs. O HD é um tipo de memória capaz de armazenar o conteúdo utilizado no PC mesmo depois de desligado, ajuda a executar programas e assume um papel muito mais importante que o da memória RAM.


O primeiro HD ou como é conhecido também como disco rígido, foi desenvolvido em 1957 um equipamento altamente complexo, mas que se mostrou inovador para a época. Para que aconteça a gravação e leitura de dados, o HD adota uma estrutura moderna que recebe influência de um campo magnético. Quando acontece a remoção do HD, também são retiradas do computador todas as informações que estavam inseridas nele.

HD externo funções

Hoje em dia, as opções de armazenamento de arquivos estão cada vez mais evoluídas e de fácil acesso. O HD externo, uma das ferramentas mais procuradas para armazenamento de arquivos  é uma excelente alternativa para quem precisa ter os arquivos sempre consigo e procura por maior segurança e rapidez do que outros dispositivos como o pen drive, já que muitos HDs externos oferecem backup automático de seus arquivos e outras facilidades como tempo reduzido de busca (costuma ser de até 2ms para alta performance) e proteção de dados.
Entenda como funciona a gravação de informações no HD com o vídeo a seguir:


Artigo retirado do Site BlogBrasil

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O que é driver?


Software que permite que o sistemas operacionais e hardwares troquem informações

É um desafio fornecer uma definição única e precisa para o termo driver. No sentido mais simples, um driver é um software que permite que o sistema operacional e um dispositivo se comuniquem um com o outro. 


Por exemplo, suponhamos que um aplicativo de fotos precise ler algumas imagens de uma câmera fotográfica. O aplicativo terá que pedir uma solicitação ao sistema operacional, que, por sua vez, fará a solicitação ao driver.

O driver, que geralmente é desenvolvido pela mesma empresa que projetou e fabricou o dispositivo, sabe como se comunicar com o hardware para obter as fotos. Depois de o driver receber os dados da câmera, ele os devolve para o sistema operacional, que repassa para o aplicativo.

Tradutor de informações

Portanto, um driver é um software que traduz o que diz um hardware ou um dispositvo para que o computador possa entender. Sem um software de driver, o hardware conectado  (por exemplo, uma placa de vídeo ou impressora) não funcionará corretamente.

Mas um driver não é um processo e muito menos um programa gerido independentemente pelo sistema, mas sim um conjunto de tabelas contendo informações sobre cada periférico, bem como os fluxos de informação circulante entre um PC e um periférico.

Os drivers são entregues com o sistema operacional na maioria das vezes, podendo ser encontrados em aplicativos de atualizações (como o Windows Update), no painel de controle e por meio da verificação de atualizações. Se o sistema operacional não tiver o driver necessário, você pode verificar o disco que veio com o hardware ou dispositivo que deseja usar ou acessar o site do fabricante.


Casos e casos

Existem alguns produtos atualmente no mercado que dispensam a instalação de drivers, conhecidos como dispositivos “plug-and-play”. Como o próprio nome diz, basta apenas conectá-los ao PC através de uma porta USB para poder usá-los. Geralmente, HDs externos e máquinas fotográficas utilizam essa tecnologia.

Nem todo driver é escrito pela mesma empresa que projetou um dispositivo. Em muitos casos, um driver é programado de acordo com um padrão de hardware. Isso significa que ele pode ser escrito pela Microsoft (no caso do Windows), e, sendo assim, o fabricante do dispositivo não precisa fornecê-lo.

Outro detalhe importante é que nem todos os drivers se comunicam diretamente com dispositivos. Certas requisições (como a leitura de dados de um hardware) passam por diversos drivers que participam do processo, distribuídos em uma pilha de camadas.

Alguns drivers dessa pilha podem fazer modificações na solicitação. Estes não se comunicam diretamente com o dispositivo: eles simplesmente manipulam o pedido e repassam-no para os outros drivers.

Já alguns drivers funcionam como filtros, com o objetivo de observar e registrar informações sobre pedidos de aplicativos para dispositivos. Eles agem como verificadores para garantir que os outros drivers que estão na pilha estão lidando com o pedido corretamente.


Artigo retirado do Site TECMUNDO

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Quais as diferenças entre IDE, SATA

Se você fizer uma pesquisa por modelos de Discos Rígidos, certamente vai encontrar os termos IDE, IDE/ATA, SATA e SATA2. De uma forma geral, já é de conhecimento comum que isso tem alguma coisa a ver com velocidade, mas nem todos sabem exatamente o que significam. Estas siglas resumem-se a nomes de padrões para interfaces de controladores, que são responsáveis pelos dispositivos de armazenamento de dados do computador.

Padrão IDE
O IDE, do inglês Integrated Drive Eletronics, foi o primeiro padrão que integrou a controladora com o Disco Rígido. Os primeiros HDs com interface IDE foram lançados por volta de 1986 e na época isto já foi uma grande inovação porque os cabos utilizados já eram menores e havia menos problema de sincronismo, o que deixava os processos mais rápidos.


As primeiras placas tinham apenas uma porta IDE e uma FDD (do drive de disquete) e mais tarde passaram a ter ao menos duas (primária e secundária). Cada uma delas permite a instalação de dois drives, ou seja que podemos instalar até quatro Discos Rígidos ou CD/DVD-ROMs na mesma placa. Para diferenciar os drives instalados na mesma porta, existe um “jumper” para configurá-los como master (mestre) ou slave.
Inicialmente, as interfaces IDE suportavam apenas a conexão de Discos Rígidos e é por isso que há um tempo atrás os computadores ofereciam como diferencial os famosos "kits multimídia", que eram compostos por uma placa de som, CD-ROM, caixinhas e microfone. O protocolo ATAPI (AT Attachment Packet Interface) foi criado para fazer a integração deste tipo de drive com o IDE, de forma que se tornou rapidamente o padrão.

SATA

SATA ou Serial ATA, do inglês Serial Advanced Technology Attachment, foi o sucessor do IDE. Os Discos Rígidos que utilizam o padrão SATA transferem os dados em série e não em paralelo como o ATA. Como ele utiliza dois canais separados, um para enviar e outro para receber dados, isto reduz (ou quase elimina) os problemas de sincronização e interferência, permitindo que frequências mais altas sejam usadas nas transferências.
Os cabos possuem apenas sete fios, sendo um par para transmissão e outro para recepção de dados e três fios terra. Por eles serem mais finos, permitem inclusive uma melhor ventilação no gabinete. Um cabo SATA pode ter até um metro de comprimento e cada porta SATA suporta um único dispositivo (diferente do padrão master/slave do IDE).


Existem dois padrões de controladores SATA: o SATA 150 (ou SATA 1.5 Gbit/s ou SATA 1500), o SATA 300 (SATA 3.0 Gbit/s ou SATA 3000) e o SATA 600 (ou SATA 6.0 Gbit/s). Este último é a terceira geração desta tecnologia e foi lançado em Maio de 2009 e são melhor aproveitados por Discos rígidos de Estado Sólido.

Texto retirado do site TECMUNDO



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Conexões do painel do gabinete

Todos os gabinetes de micros possuem na sua parte frontal, um painel com LEDs e botões, além de um pequeno alto-falante interno (PC Speaker). No verso deste painel existem fios com pequenos conectores que devem ser ligados na placa mãe. São eles:

Esses conectores devem ser ligados em pontos apropriados na placa mãe. O que 
dificulta as conexões é o fato dos conectores serem muito pequenos, e também porque 
a ordem das ligações não é padronizada: varia muito de um modelo de placa mãe para 
outro. Para fazer as conexões corretamente é preciso consultar o diagrama existente no 
manual da placa mãe.

Exemplo de diagrama de conexões para o painel do 
gabinete, existente no manual de uma placa mãe. 

Conexão do RESET

Do botão RESET do gabinete partem sempre dois fios, cujas cores podem variar de um 
gabinete para outro. 


Conexão do Power Switch

O Power Switch é o botão na parte frontal do gabinete que liga e desliga o computador. 
É ligado a um par de fios, na extremidade dos quais existe um conector duplo. 




sábado, 12 de outubro de 2013

Processadores: clock, bits e memória cache

Os processadores (ou CPU, de Central Processing Unit - Unidade Central de Processamento) são chips responsáveis pela execução de cálculos, decisões lógicas e instruções que resultam em todas as tarefas que um computador pode fazer. Por este motivo, são também referenciados como "cérebros" destas máquinas.


O que é processador?

O processador (CPU) é um chip normalmente feito de silício que responde pela execução das tarefas cabíveis a um computador. Para compreender como um processador trabalha, é conveniente dividirmos um computador em três partes: processador, memória e um conjunto de dispositivos de entrada e saída (ou I/O, de Input/Output). Neste último, encontra-se qualquer item responsável pela entrada ou saída de dados no computador, como telas, teclados, mouses, impressoras, scanners, discos rígidos, etc. Neste esquema, o processador exerce a função principal, já que cabe a ele o acesso e a utilização da memória e dos dispositivos de entrada e saída para a execução das atividades.

Barramentos

A imagem a seguir ilustra um esquema hipotético (e bastante abstrato) de comunicação entre o processador, a memória e o conjunto de dispositivos de entrada e saída, representando o funcionamento básico do computador. Note que a conexão entre estes itens é indicada por setas. Isso é feito para que você possa entender a função dosbarramentos (bus).

Barramento em um processador

De maneira geral, os barramentos são responsáveis pela interligação e comunicação dos dispositivos em um computador. Note que, para o processador se comunicar com a memória e o conjunto de dispositivos de entrada e saída, há três setas, isto é, barramentos: um se chama barramento de endereços (address bus); outro, barramento de dados (data bus); o terceiro, barramento de controle (control bus).


Processadores e memórias

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Slots

Slots PCI e AGP

Sobre a placa mãe, fazemos o encaixe das placas de expansão. São placas de vídeo,placas de som, placas de modem, placas de rede, placas de captura de vídeo e várias outras menos comuns. Nem sempre um PC tem todas essas placas. Em geral os PCs mais simples usam menos placas de expansão, enquanto os mais sofisticados usam mais. As placas de expansão ficam encaixadas em conectores chamados de “slots”. 
Slots de uma placa mãe.

Os dois principais tipos de slot são PCI e AGP, mas existem outros padrões. Os slots PCI são os encontrados em maior quantidade. A maioria das atuais placas de expansão utiliza este padrão. Normalmente as placas mãe possuem de 2 a 6 slots PCI. O outro tipo de slot encontrado nas placas mãe modernas é o AGP. Este slot é muito parecido com o PCI, mas opera com velocidade bem mais elevada.


Slots ISA,  PCI  e   AGP   (da  esquerda   para  a direita).

Nas placas mãe antigas encontrávamos os slots ISA. Este tipo de slot foi usado nos PCs desde o início dos anos 80. São obsoletos, mas por questões de compatibilidade foram mantidos nas placas mãe, até pouco tempo atrás (aproximadamente 1999). 

Slots PCI Express

Em meados de 2004 surgiram as primeiras placas mãe com os novos slots PCI Express. 
Este novo barramento irá substituir aos poucos os atuais barramentos PCI e AGP. As primeiras placas com PCI Express apresentam também slots PCI. À medida em que existirem mais modelos de placas de expansão PCI Express no mercado, as novas placas mãe terão menos slots PCI e mais slots PCI Express, até a eliminação completa dos slots PCI. 
Os slots PCI operam com uma taxa de transferência de 133 MB/s, os novos slots PCI  Express   operam   com   no   mínimo   500   MB/s, 

Slots PCI Express (os dois conectores menores na figura).


Placa PCI Express x1.


Placa de vídeo PCI Express x16.

Vídeo Aula de Hardware Básico - Placas & Slots - ISA - PCI - AGP 

Chipsets

O chipset é a "cola" que conecta o microprocessador ao resto da placa-mãe, e assim, ao resto do computador. Em um PC, ele consiste em duas partes básicas, a ponte norte e a ponte sul. Todos os diversos componenetes do computador se comunicam com a CPU pelo chipset.

O chipset conecta a CPU às outras partes do computador
A ponte norte se conecta diretamente ao processador via barramento frontal (FSB- Front Side Bus), também conhecido como barramento externo. Um controlador de memória está localizado na ponte norte, onde a CPU consegue um acesso rápido à memória. A ponte norte também se conecta ao AGP ou ao barramento PCI Express e à própria memória.
A ponte sul é mais lenta do que a ponte norte, e a informação da CPU tem que ir pela ponte norte antes de chegar à ponte sul. Outros barramentos se conectam à ponte sul ao barramento PCI, às portas USB e às conexões de dísco rígido IDE ou SATA.
As seleções de chipset e CPU caminham juntas, porque os fabricantes otimizam os chipsets para funcionarem em específicas CPUs. O chipset é uma parte integrada da placa-mãe e não deve ser removido ou atualizado. Isso significa que os soquetes das placas-mãe não têm somente que se encaixar à CPU. Os chipsets das placas-mãe tem que funcionar de forma otimizada com a CPU.


Artigo retirado do site HowStuffWorks

domingo, 29 de setembro de 2013

Fonte de Alimentação

As fontes de alimentação para PCs modernos devem ser do tipo ATX12V, conhecidas vulgarmente no comércio como “fontes de Pentium 4”. A potência da fonte deverá ser de 450 watts ou superior. Como a maioria das fontes de alimentação não é de boa qualidade, acaba não conseguindo fornecer a potência anunciada.

 A fonte de alimentação entregará sempre a potência que lhe for exigida, até 
certo limite. Uma fonte de 500 watts fornecerá 200 watts se o PC estiver exigindo 200 
watts. A vantagem em ter uma fonte mais potente que o necessário é que futuras 
expansões, que exigirão maior corrente elétrica, e em conseqüência maior potência, 

poderão ser feitas sem a necessidade de substituição da fonte por uma mais potente. 

Conectores e voltagens da fonte de alimentação


  AT, usadas nos PCs antigos, comuns até 1997

• ATX, usadas nos PCs a partir de 1998

• ATX12V versão 2.1, nova versão do ATX, comum a partir de 2002

• ATX12V versão 2.2, surgiu em 2004



Conectores da Fonte ATX e ATX 12V


OBS:Preferi não colocar sobre a fonte AT pois já esta fora de uso a um bom tempo

b) Fontes ATX:
Possuem um conector ATX de 20 pinos para ligar na placa mãe. Possuem ainda 
normalmente 4 conectores para discos rígidos e 1 ou 2 conectores para drives de 
disquete de 3½” (figura 14).

c) Fontes ATX12V, versão 2.2:
Esta nova versão tem alterações importantes em relação à versão 2.1. O conector 
principal foi aumentado para 24 pinos. O conector auxiliar foi eliminado, e foram 
acrescentados conectores de alimentação para discos Serial ATA (figura 16).

Cada fonte de alimentação possui conectores próprios, e em quantidade certa, para 
ligar na placa mãe. Já os conectores para ligar em unidades de disco são em maior 
quantidade. Esses conectores são iguais e intercambiáveis, o que significa o seguinte: se 
um PC tem apenas um disco rígido e um drive de CD-ROM, e a fonte possui conectores para alimentar estes tipos  de drives,  podemos  escolher  dois  quaisquer, outros dois ficarão sobrando. Da mesma forma, se uma fonte de alimentação tem 2 conectores para drives de disquete de 3½”, podemos escolher um deles, e o outro ficará sobrando. 

Cuidado ao encaixar os conectores da fonte!
Note que cada conector da fonte de alimentação tem um formato que impede que o 
seu encaixe seja feito de forma errada. Entretanto um usuário distraído pode acabar 
conseguindo encaixar conectores invertidos, se forçar um pouco. Acabará queimando 
as placas e as unidades de disco do computador se fizer uma conexão invertida. 

Rede elétrica e aterramento
Computadores   podem   funcionar   com   tomadas   residenciais.   Entretanto,   podem 
funcionar melhor ainda e ficarem protegidos de possíveis problemas elétricos se for 
utilizada uma instalação apropriada para computadores. A instalação é baseada no uso 
da "tomada de 3 pinos" (figura 17), também conhecida como "tomada 2P+T". Possui 
três terminais: FASE, NEUTRO e TERRA.


Deve ser lembrado que o computador foi projetado para operar com a tomada 2P+T, e
não com a comum. Esta tomada pode ser adquirida em lojas especializadas em material 
para instalações elétricas. Caso não exista uma tomada deste tipo instalada no local 
onde   ficará   o   computador,   deve   ser   providenciada   sua   instalação   conforme 
descrevemos aqui. Um bom eletricista pode fazer o trabalho. Muitas vezes o usuário, na 
pressa de ver o computador funcionando, não toma o cuidado devido com a instalação 
elétrica e usa adaptadores ou retira o pino de terra da tomada do computador e utiliza 
uma tomada comum (própria para eletrodomésticos) como indicado na figura 18. 


Apesar de funcionarem, as instalações da figura 18 podem causar vários problemas ao 
computador:
a) O computador pode "dar choque" no usuário.
b)   Pode   ocorrer  um  curto  circuito  quando  o  computador   for   conectado   a   outro 
equipamento como um monitor ou uma impressora.
c) Em caso de defeito na fonte de alimentação, as placas podem ficar definitivamente 
danificadas, apesar da existência do fusível.

Resumo do Livro: Hardware Na Prática - Laércio Vasconcelos